Numa Exposição – Instalação onde se Reciclam os Sentidos (Mais Profundos)
“O Mistério das Caixas Sonhadoras, Fábula sobre a Reciclagem dos Sentidos”, uma exposição – instalação descobre como que um outro lado de uma mesma lua, uma outra faceta de um mesmo autor, versátil nas formas do seu trabalho artístico.
Trata-se da última parte de uma trilogia iniciada em Março corrente na “Fenêtres du Monde”, na Nova Livraria Francesa sita no Instituto Franco Português.
Nessa mostra ressaltavam três módulos principais: um conjunto de aguarelas sobre papel, história de uma família de abóboras; um segundo composto por 12 telas onde a textura orientalizante descansava no papel de arroz colado em tela; o terceiro de cariz digital, mostrava um Carnet de Voyage, um conjunto de 16 imagens de forte tonalidade espiritual expressando Ícones desta tumultuosa Era em que nos acantonamos.
Em Abril, seguiu-se a exposição de desenho, “Os Diários dos sonhos diurnos na transição dos séculos”, de 2105, comissariada pelo Crítico de Arte João Pinharanda, no Salão de Arte Moderna da Sociedade Nacional de Belas Artes, (SNBA).
Ocorre precisamente duas décadas depois de ter sido aluno de cursos de Artes Plásticas na SNBA, Instituição onde preside desde há vários anos ao seu Conselho Fiscal.